segunda-feira, 5 de maio de 2014

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Como economizar combustível do carro?

Você chega ao posto para abastecer, e o frentista faz a indefectível pergunta: "Quer dar uma olhadinha no óleo, doutor?". Pois saiba que qualquer pessoa que entende o mínimo de lubrificação tem arrepios em pensar que os dedos do profissional que trabalha em um posto faz as vezes de viscosímetro.
Da mesma forma, não faltam histórias de pessoas que chegam a rodar 80 mil quilômetros sem nem lembrar que existe óleo a ser trocado. Ao serem indagadas, respondem com uma outra pergunta: "Óleo? Precisa trocar o óleo?" Ou de místicos, que acham que haverá melhor rendimento se a troca for em noite de Lua cheia.
Para tirar uma série de dúvidas a respeito daquela série de letras e números que aparecem nas embalagens de óleo, Interpress Motor fez uma série de perguntas, respondidas por Rogério Ludolf, membro da Comissão Técnica de Combustíveis e Lubrificantes da SAE Brasil, com colaboração de Maurício Leibovitz, da Shell. Confira as questões e, se sua dúvida não estiver entre elas, escreva para nós!

> Quantos tipos de óleo de motor existem? Como são eles?
Os óleos são caracterizados por suas especificações. Para melhor defini-los, precisamos observar três aspectos:

1) Especificação de desempenho - a mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações européias, como Acea e as respectivas de cada montadora. Para API a especificação mais moderna é a SM, que está sendo introduzida no Brasil, principalmente para produtos de alta performance, uma vez que requer óleos básicos especiais.

2) Especificação de viscosidade - regulada pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), há basicamente dois grupos, o de monoviscosos (como 30, 40 e 50) e multiviscosos (como 20w50, 10w40, 5w40); os multiviscosos têm maior capacidade de resistir à variação térmica dos motores, apresentando menor redução de valor quando do aumento da temperatura.

3) Base do óleo - pode ser mineral, sintética ou semi-sintética. As marcas tradicionais no mercado (Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol) costumam ter produtos que atendem a essas especificações.

> Como decido que tipo de óleo usar?
A definição do lubrificante envolve uma série de quesitos, mas a forma de simplificá-la é seguir a recomendação do manual do proprietário, que traz a recomendação do fabricante que é quem melhor conhece seu veículo e pode definir, por meio de testes, as condições operacionais e a especificação mais adequada do lubrificante.

Seguindo essa recomendação, trabalhando com marcas tradicionais e confiáveis e consultando seu mecânico de confiança, você chegará a uma escolha adequada. Tendo dúvida, o cliente ainda pode consultar o serviço de atendimento ao cliente. Também no rótulo das embalagens em geral se encontra um número de atendimento, quase sempre um 0800 que pode ser acionado pelo cliente.

> Quando devo completar o nível de óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.
> Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

> Quando devo trocar o óleo do carro?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do manual do proprietário. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.

> É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer, além do que as partículas de impurezas ainda estão em suspensão.

> Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 15 minutos após o motor ter sido desligado para medir o nível. Isso ocorre porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume.

> Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
Embora os lubrificantes sintéticos ofereçam qualidade superior, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca entre sintéticos e minerais. Recomendamos então seguir a indicação do manual do proprietário.

> Qual a diferença entre "serviço severo" e "serviço leve", que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca?
Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda-e-pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até seis quilômetros, ou em estradas em que haja muita poeira. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias com boa pavimentação, como no caso de viagens.
> O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes e dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas, e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor.

O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do manual do proprietário. Normalmente ela é feita a cada duas trocas de óleo. Porém já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo, para que não haja mistura do óleo novo com o residual que se encontra no filtro.

> Devo adicionar algum aditivo ao ó


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sábado, 3 de maio de 2014

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Burrinho do freio? Virabrequim? Trambulador? Conheça mais sobre seu carro

Veja alguns dos termos mais usados nas oficinas mecânicas

Márcio Martins
Burrinho do freio? Virabrequim? Trambulador? Conheça mais sobre seu carro
Diferente da rebimboca da parafuseta que apesar de toda fama alcançada, não existe, o mundo das oficinas mecânicas tem um vocabulário todo próprio cheio de nomes diferentes e apelidos para peças do seu carro que podem confundir o motorista mais distraído. Ir na oficina e ouvir do seu mecânico que seu carro precisa que o burrinho do freio seja trocado pode confundir, veja alguns termos de uso comum, porém inusitados nesse mini dicionário de oficina.
Trambulador - Com esse nome difícil é a peça responsável pelo direcionamento correto dos movimentos da alavanca de mudanças para o câmbio na troca de marchas. É ele quem traduz para caixa de cambio o movimento da mão do motorista. Sendo assim, ele precisa em estar perfeitamente regulado para garantir a eficiência e o encaixe perfeito das engrenagens que compõe o cambio do carro.
Coifas das homocinéticas - Localizadas nas pontas dos eixos, essas peças de borracha são responsáveis por proteger a lubrificação das homocinéticas e garantir o bom funcionamento da peça, que dá direcionamento às rodas.
Virabrequim - Localizado junto ao bloco do motor, o virabrequim, ou árvore de manivelas como também é conhecido, é um eixo que gira e recebe a força dos pistões, por meio das bielas e repassa para o sistema de transmissão em forma de torque.
Biela - Trabalhando em conjunto com o virabrequim e pistões, a biela é quem transmite força recebida pelo pistão e repassa para o virabrequim. A principal função dessa peça é inverter o sentido de movimento. Ligada ao pistão, a biela faz um movimento de sobe e desce junto ao virabrequim e transmite a força em forma de movimento rotativo ou circular.
Burrinho do freio - É um cilindro hidráulico que faz parte do sistema de freios do carro. Em cada roda do carro há uma peça dessas que está ligada a um "burrinho mestre" que responde ao pedal de freio. Quando o motorista aciona o pedal, um pino penetra no cilindro "burrinho mestre" e faz com que o fluido de freio seja liberando para os burrinhos das rodas acionando assim os freios.
Coletor de admissão - O coletor de admissão é a peça responsável por leva ar, ou mistura de ar/combustível, até a entrada dos cilindros dos motores. Quando as válvulas de admissão se abrem por ação do eixo de comando de válvulas, (mecanismo destinado a regular a abertura das válvulas num motor), o pistão, que está num movimento descendente, tem um efeito de sucção no coletor de admissão provocando a entrada de gás no interior dos cilindros.O ar provém diretamente do filtro de ar ou do carburador consoante o tipo de motor utilizado.
Vela - Uma vela de ignição é um dispositivo elétrico que se encaixa à cabeça do cilindro num motor de combustão interna e literalmente incendeiam, por meio de uma faísca elétrica, a mistura comprimida de ar e combustível nos cilindros dentro do motor.

Crédito: http://www . campograndenews . com.br/



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Coxim de apoio do amortecedor
O que é?
O coxim de suspensão é uma peça metálica revestida de borracha, a qual, na maioria das vezes é composta de um rolamento na parte central do coxim, ou funciona em conjunto com um rolamento acoplado ao coxim.

Para que serve?
O coxim de suspensão tem a função de dar apoio ao conjunto da suspensão do monobloco do veículo, promovendo a absorção de ruídos, choques e vibrações; como é composto de um rolamento, este incorpora a função de garantir o movimento giratório das rodas dianteiras, transmitido pela direção do veículo.
Como esta peça ajuda a fixar o conjunto de suspensão ao monobloco, esta peça assume grande importância no alinhamento do veículo, se estiver danificada ou desgastada, irá prejudicar o controle sobre a direção do veículo. É muito importante contar com uma peça de qualidade, pois como é composta de borracha, esta tem que atender a várias características, que são: - Dissipação de energia - Ao ser submetida a deformações, vibrações, torções e choques constantes, a borracha tem que ter grande capacidade de eliminar calor. - Duração da flexibilidade - Ao ser submetida a deformações constante, não pode apresentar falhas e após o trabalho manter suas medidas inalteradas. - Resistência - É a robustez, com a carga a ser aplicada para a deformação da borracha, cada veiculo tem peso e utilização diferente, por isso, cada peça tem dureza diferente na borracha.


Embreagem
O conjunto da embreagem possibilita a transferência de potência e torque do motor para a transmissão de forma progressiva, fazendo com que o veículo seja colocado em movimento confortavelmente. Quando o pedal de embreagem é pressionado, interrompe-se este fluxo de potência e torque para possibilitar as mudanças de marcha.


Filtros
São utilizados em todos os veículos e têm o objetivo de reter as partículas e outras sujeiras que possam prejudicar o desempenho dos componentes que protegem. O filtro de ar, que está localizado no início do coletor de ar, serve para reter poeira e partículas maiores que são puxadas pela aspiração do motor. Em grande parte dos carros, o de combustível fica próximo dos bicos injetores ou do carburador. O filtro de óleo, normalmente fica bem visível, por estar instalado no bloco do motor. Estes últimos têm a função de eliminar as impurezas que existem nos líquidos.


Freios
Há dois sistemas: a disco e a tambor. O primeiro funciona quando duas pastilhas prendem o disco que acompanha o movimento da roda. No segundo, a pressão das lonas alojadas dentro do tambor faz com este pare a roda. A maioria dos carros hoje tem um sistema misto, a disco na frente e a tambor atrás. Alguns são fabricados com disco nas quatro rodas. O funcionamento depende do fluído de freio e do estado dos discos, pastilhas, lonas e tambores.
O sistema de freio ABS (do inglês Antilock Braking System, ou sistema de antitravamento) oferece mais segurança nas frenagens graças a um dispositivo eletrônico que modula a pressão do fluído de freio nas rodas, impedindo que travem em freadas bruscas. Funciona comandado por uma unidade de controle, instalada perto do motor e ligada a quatro sensores, conectados a cada roda. Quando o pedal do freio é acionado, os sensores fazem a leitura das velocidade das rodas. A unidade de controle calcula qual roda deve girar mais devagar ou mais rápido para evitar uma derrapagem. Por isso ele é mais eficaz. E não se assuste ao usá-lo. Trepidações no pedal são normais no sistema com ABS. Mesmo com o pedal tremendo, deve-se mantê-lo pressionado, sem medo.


Junta do Cabeçote
Posicionada entre o bloco e o cabeçote do motor, essa junta é composta por uma camada de amianto coberta por duas chapas de cobre. Sua forma reproduz com exatidão os vários perfis encontrados no cabeçote, que fornecem um apoio com vedação hermética para as câmaras de combustão, passagens de água e de óleo e condutos para as varetas das válvulas. A junta deve resistir às altas temperaturas da câmara de combustão (acima de 1.000 graus centígrados) e à pressão, sem ficar incandescente nem provocar vazamentos.


Junta homocinética
Atualmente, a junta homocinética é usada para unir os semi-eixos às rodas esterçantes nos carros que possuem tração dianteira. Sua articulação angular permite a movimentação das rodas de maneira uniforme. Isso evita as vibrações que normalmente ocorrem no cardã, também conhecido como cruzeta ou junta universal.


Luzes de alerta do painel
As luzes indicadoras de alerta se acendem no painel quando se fecha um circuito elétrico. Por exemplo, as luzes que indicam a falta de óleo ou de fluído de freio estão ligadas a uma bóia dentro dos respectivos reservatórios. Quando o nível do líquido diminui, ela desce e encosta em um interruptor que fecha o circuito elétrico, fazendo a luz do painel acender. Esse alarme visual funciona também para todas as outras luzes que indicam o funcionamento ou problema em algum sistema.


Ignição eletrônica
A ignição começa o processo da queima da mistura ar/combustível comprimida pelo pistão. A eletrônica calcula o momento do ponto de ignição. Substitui os distribuidores convencionais por mapas eletrônicos, com resultado mais eficiente que a ignição convencional.


Injeção eletrônica
A dosagem do combustível com o ar pelo sistema eletrônico dispensa a regulagem manual porque o mapeamento programado na central eletrônica comanda a mistura ar/combustível em quantidades quase ideais. A sigla SPI ou SFI indica que um único bico injetor alimenta todos os cilindros. Também é conhecida como injeção monoponto. MPFI indica que cada cilindro possui o seu próprio bico injetor. É a chamada injeção multiponto. Existe um sistema mais moderno, o GDI (Gasoline Direct Injection) , em que o bico injetor está instalado diretamente dentro da câmara de combustão. Ainda pouco conhecido e utilizado, este sistema acompanha alguns veículos mais luxuosos.


Óleos
São todas as substâncias lubrificantes que se apresentam no estado líquido em temperatura normal. Existem diferentes tipos dentro de uma classificação técnica, podendo ser de origem mineral ou sintética. São usados para diminuir o atrito entre peças móveis do motor e do câmbio.

Créditos: http://www. jundiaionline .com.br 


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